Em 1983, aos meus 8 anos, viajei ao Felgar, aldeia da província portuguesa de Trás-os-Montes, onde meu pai nasceu e viveu até os seus 17 anos, quando por conta da guerra veio ao Brasil. A aldeia tinha um prado tomado por amoreiras. Todos os dias por um mês lambuzava-me daquelas amoras suculentas. Sujava-me do sangue das amoras e era sistematicamente repreendido por isso. O que para quem me conhece sabe que é o mesmo que nada. Por essa razão as amoras tem uma lembrança muito especial na minha vida. Me remetem a infância. É minha segunda fruta preferida. A primeira todos sabem é o maracujá. Bem mas isso é outra história.
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Em 1983, aos meus 8 anos, viajei ao Felgar, aldeia da província portuguesa de Trás-os-Montes, onde meu pai nasceu e viveu até os seus 17 anos, quando por conta da guerra veio ao Brasil. A aldeia tinha um prado tomado por amoreiras. Todos os dias por um mês lambuzava-me daquelas amoras suculentas. Sujava-me do sangue das amoras e era sistematicamente repreendido por isso. O que para quem me conhece sabe que é o mesmo que nada. Por essa razão as amoras tem uma lembrança muito especial na minha vida. Me remetem a infância. É minha segunda fruta preferida. A primeira todos sabem é o maracujá. Bem mas isso é outra história.
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