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    O Menino das Estrelas

    O Menino das Estrelas

    Civilização do Amor

    Nos desperta a reflexão da nossa condição humana.
    O contraponto entre o materialismo e a nossa transcendência.
    Um questionamento de origem.

    Não estaríamos inutilmente, buscando no consumismo egoísta, suprir uma carência que não é material, mas sim de afeto?
    Não estaríamos nos apequenando, condenando a liberdade da nossa alma, ao aceitar esse modelo esgotado de sociedade onde o dinheiro é uma religião?

    Há de surgir cedo ou tarde, seja por consciência ou necessidade, a civilização do amor.
    Um mundo de fraternidade, de reconhecimento do valor da pessoa humana e, de maneira concreta, de todos os homens e mulheres.

    Um mundo de paz, de relações desarmadas, de justiça e poesia.
    Nos cabe a generosidade de construir esse mundo, afinal a história não está feita, ela está sendo feita.

    Fernando Guimarães

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